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NOVO NORMAL O DIA DO TRABALHADOR E A RETOMADA DE CONFIANÇA NA ECONOMIA

Números do emprego traz expectativa de recuperação econômica para a região; Birigui segue na frente na geração de postos de trabalho formal

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Dois anos depois de ficar recluso em suas casas por conta da pandemia do novo coronavírus, o trabalhador pode – finalmente, graças a ciência e ao avanço da vacinação contra a covid-19 -, voltar às ruas para celebrar o Dia do Trabalho, ou o Dia do Trabalhador, como muitos preferem.

 

Em Araçatuba, a maior celebração popular relacionada a 1º de maio ficou por conta do Sincomerciários (Sindicato dos Comerciários de Araçatuba). Na programação atividade esportiva, recreativa e até mesmo o tão tradicional e esperado forró.

 

Nas outras cidades da região, a data também foi lembrada de alguma forma por entidades que defendem os diretos dos trabalhadores. Mas, desta vez nada de tão expressivo! Foi sem sorteios mesmo. Nada de levar carro, moto ou qualquer outro prêmio para casa.

 

A celebração foi no ritmo do mercado de trabalho: confiante, mas comedido.

 

Os últimos números do emprego divulgados pelo Ministério do Trabalho e Previdência, deram uma injeção de ânimo ao setor produtivo, tão combalido nos últimos tempos.

 

Segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), no mês de março, as principais cidades da região geraram mais postos de trabalho do que fecharam. Birigui, tradicional polo industrial, mais uma vez se despontou. Foram 620 postos de trabalho com carteira assinada no terceiro mês do ano, com saldo positivo em todos os setores produtivos.

 

Andradina, veio na sequência, com saldo positivo de 415 postos de trabalho. Araçatuba apareceu logo depois, com saldo de 337 postos. Fechando o ranking das maiores cidades da região administrativa de Araçatuba, com maior número de habitantes, segue Penápolis, cujo saldo foi de 184 carteiras de trabalho assinadas no mês.

 

ESTIMATIVA

A nível Brasil, o emprego formal também teve números positivos. O país registrou 136.189 carteiras assinadas no terceiro mês deste ano. A abertura de vagas, em março, foi novamente puxada pelo desempenho do setor de serviços, com a criação de 111.513 postos formais, seguido pela construção civil, que abriu 25.059 vagas. No acumulado dos três primeiros meses de 2022, o saldo do Caged está positivo em 615.173 vagas.

 

Por conta do saldo, houve até manifestação do ministro do Trabalho e da Previdência Social, José Carlos Oliveira. Ele afirmou que o resultado observado em março “permite sonhar” com uma estimativa superior a 1 milhão de vagas formais abertas em todo ano de 2022. Vamos aguardar!

 

O importante, neste momento, é fazer a lição de casa. Evitar planos mirabolantes e permitir que o empresariado tenha confiança em investir no País e ampliar os negócios.

 

Que o resultado de abril, que hoje chega ao fim, seja melhor que o de março. Garantindo a geração de mais emprego e renda para as famílias e permitindo que elas voltem a consumir e a gerar riqueza. Só assim, passo a passo, vamos conseguir reconstruir tudo que foi perdido durante a pandemia.


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