Liberdade de expressão, é o “não” à opressão (ditadura); é o voo livre do pássaro, livre do alçapão.
O silêncio voluntário, vale mais que oração; enquanto a mudez forçosa, mata a opinião.
Direito de opinião, é o avesso do facão; manifestação do pensamento, exteriorização.
Liberdade de expressão, tal como ar no pulmão; se faltar traz prejuízo, que não tem reparação.
Liberdade mutilada, não é liberdade não; é como meia-verdade ou meia-educação.
Liberdade de expressão, é direito cidadão; não tem ideologia, do pobre ao poderoso, não pode ter distinção.
Vilipêndio à liberdade, lembra a escravidão; gera medo e insegurança, com atraso à nação.
Liberdade de expressão e democracia, são como aperto de mão; ou ambas caminham juntas, ou fere a Constituição.
A liberdade de Imprensa, é a voz do cidadão; que traz informação ao povo, isenta de intervenção.
Sem liberdade de expressão: fica a escrita sem mão, o falar inaudível, o chover sem umidade, caminhar sem direção.
Adelmo Pinho é promotor de justiça em Araçatuba (SP), articulista, escritor e membro da Academia Araçatubense de Letras (ALL)
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