Araçatuba registrou, no último dia 26, a terceira morte por leishmaniose visceral de 2019. Trata-se de um homem de 49 anos, morador do bairro Hilda Mandarino. Somente neste ano, são quatro registros da doença com três mortes.
Dos três óbitos registrados na cidade, dois são do Hilda Mandarino e um no Umuarama. Sobre o caso mais recente, funcionários do CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) já fazem serviços de bloqueio num raio de 200 metros da casa da vítima. Técnicos do órgão estão coletando sangue de cães, que são hospedeiros da doença transmitida pelo mosquito palha, para a realização de exames.
De acordo com a Vigilância Epidemiológica, além do bloqueio, agentes controladores de vetores estão fazendo o manejo ambiental em um raio de 400 metros do local onde residia o homem que morreu por conta da leishmaniose. O objetivo é identificar e providenciar a remoção de criadouros do mosquito transmissor da doença.
A primeira morte registrada no município em 2019 foi de uma mulher moradora do Umuarama, no mês de fevereiro. A segunda vítima, também do bairro Hilda Mandarino, veio a óbito no mês de maio.