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LUTO NA PECUÁRIA MORREM OS PECUARISTAS E EMPRESÁRIOS SAMIR REZEK E RAUL GUIMARÃES

Os dois enfrentavam sérios problemas de saúde, em especial cardíacos, e não resistiram

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Morreram neste sábado (30) os pecuaristas e empresários Samir Nametala Rezek, de 81 anos, e Raul Renato Gomes Guimarães, de 83 anos. Os dois enfrentavam problemas cardíacos e passavam por tratamentos.

Samir Rezek, conhecido na pecuária nacional e por ser um dos principais empreendedores de Araçatuba, estava internado no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Por conta do problema cardíaco, a equipe médica descobriu recentemente que ele também sofria de um câncer no pulmão.

Casado com Sandra Rezek, o pecuarista deixa uma filha, Juliana, e três netos. Ele era sócio do genro, Emiliano Rodrigues, em grandes empreendimentos lançados na cidade e região nos últimos anos, entre eles o Shopping Praça Nova, inaugurado em 2014.

O corpo de Samir Rezek será velado e sepultado em Araçatuba. A previsão é de que o velório se inicie por volta das 19h30, na capela da funerária Cardassi, na avenida da Saudade. O sepultamento deverá ocorrer na manhã deste domingo (31), no cemitério da Saudade.

JÁ SEPULTADO

O corpo do também pecuarista e empresário Raul Guimarães foi sepultado no cemitério da Saudade, às 14h deste sábado. Ele morreu na residência onde morava, na fazenda Santa Fé, na companhia da esposa, a artista plástica Wilma Gottardi, dos filhos e netos.

Raul Guimarães e Wilma foram casados por 56 anos e tiveram três filhos, que deram ao casal três netos e um bisneto. De acordo com o filho Raulzinho, ele tinha problemas cardíacos e estava em casa após ter permanecido por quase seis meses internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) Coronariana do Hospital Unimed.

O pecuarista, ao lado da esposa Wilma, por muitos anos foram donos do Náutico Clube Veleiro, à margem do rio Tietê, em Araçatuba, onde também possuem empreendimentos imobiliários, como os condomínios de rancho Santa Fé.

“Ele permaneceu todo esse tempo hospitalizado e decidiu vir para casa, nem que fosse para viver aqui por um dia. Acabou resistindo por 20 dias com a família”, diz Raulzinho. “Nós o velamos em casa, a partir do momento em que faleceu, às 7h15. Por opção familiar, não houve velório em capela, pois só poderiam entrar dez pessoas de cada vez por conta das regras para se evitar aglomerações de pessoas nesse período. Então, isso ia gerar mais sofrimento a minha mãe e ao restante da família, que optou por fazer o sepultamento no cemitério da Saudade sem o velório tradicional”.


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