Profissionais do Unisalesiano vão participar da 21º Conferência Internacional sobre Filosofia, Psicologia e Espiritualidade, que será promovida pela Academia Mundial de Ciências, Engenharia e Tecnologia, nos próximos dias 10 e 11 de junho, em Tóquio, no Japão.
O trabalho, de autoria do padre Ademir Lima de Oliveira e da coordenadora do curso de Psicologia, Mirella Martins Justi, é intitulado "A Identidade dos Povos Indígenas da América Latina: Cultura e Espiritualidade". O conteúdo se refere aos estudos feitos pelos autores em tribos indígenas, como a de São Marcos, no Mato Grosso, que integra o projeto do Unisalesiano: Voluntariado Missionário.
INTERESSE
O objetivo do evento é reunir cientistas acadêmicos e pesquisadores para a troca e o compartilhamento de suas experiências, envolvendo ainda os resultados de pesquisa em todos os aspectos da Filosofia, Psicologia e Espiritualidade.
"O nosso interesse foi justamente pelo fato da chamada da conferência envolver as três áreas da nossa pesquisa – Psicologia Social, Filosofia e Espiritualidade", ressaltou Mirela. Além dela e de padre Ademir, assina o trabalho a autora Suelen Cristina de Miranda. Os três profissionais cursam doutorado na PUC (Pontifícia Universidade Católica) de São Paulo e, para esse nível de pós-graduação, Mirela comenta que é esperado que ocorram apresentações e publicações internacionais.
Segundo os participantes, a escolha do trabalho a ser apresentado no evento mundial é de suma importância, pois é considerado um fórum científico aberto para intercâmbio intelectual acadêmico e uma plataforma para apresentações de pesquisas científicas de ponta.
PÁ DE CAL
O vereador Almir Fernandes Lima foi lendo trechos do parecer jurídico e fazendo sua justificativa. Ele afirmou que, pelo fato de os funcionários envolvidos no caso serem servidores efetivos do município, não compete à Justiça do Trabalho tomar qualquer decisão sobre eventual ilegalidade praticada pelo prefeito. "O que nós temos aqui uma conversa entre dois funcionários da prefeitura, regidos pelo estatuto. Eles são estatutários e não celetistas, portanto a Justiça do Trabalho não tem nada a ver com isso aqui", afirma.
Ele le trecho do parecer que diz que 'a conduta do prefeito para caracterizar procedimento incopatível à dignidade e decoro compreende atos de inquestionável procedimento condenável pela sociedade', o que não estaria comprovado na denúncia. "Nós vimos alguma coisa aqui, desse tipo?", questiona. "O prefeito em nenhum momento se encontra aqui dentro desse processo. Nós encontramos aqui um diálogo entre dois funcionários. E funcionário pode falar o que quiser".